Antes da existência do nosso Cosmos, tudo era totalmente ocupado pela Singularidade, um estado permanente da antimatéria e da antienergia que se renova e se multiplica por intermédio de filamentos, verdadeiros condutores das Consciências Supremas.
Mas afinal o que seria esta Singularidade?
Procure imaginar um nada, um espaço vazio onde nada exista, absolutamente nada. Por maior que seja a nossa introspecção é impossível imaginar algo assim, pois sempre damos forma a tudo que imaginamos, porém neste caso o nada é absoluto. É o NADA para nós, por não conhecermos a antienergia e a antimatéria.
Na Singularidade tudo é único; é um momento presente contínuo, onde as antienergias operam criando e gerando outro estado de matéria, invisível e permanente. Este estado se constitui em um “caldo gerador”, que proporciona o desenvolvimento e a manutenção dos nossos Universos e do nosso Cosmos.
O nosso Cosmos se iniciou a partir desta Singularidade, ou seja, é derivado de outro, ainda maior, que faz existir o nosso e de cujo caldo gerador se originou a partícula minúscula que desencadeou todo o processo da criação conhecido como “Big Bang”.
O Grande Cosmos ou Cosmos de Deus ora é o nosso pai, ora a nossa mãe, pois nos mantêm permanentemente dentro do seu útero nos alimentando, nos aquecendo e nos protegendo.
E é através da Singularidade que tudo se mantém, se organiza e se opera, pois nela tudo se encontra formado e constituído pelo invisível, não o invisível como imaginamos, mas o invisível formado pela antimatéria, criada pela antienergia.
Para saber mais sobre estes temas, recomendamos o Livro A Terra e seus Universos, série Alma e Espírito: vol. 4, do autor Odil Campos. Acesse Editora Flor de Lis.